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Cestas Sagradas, Phil Jackson e Hugh Delehanty

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Qualquer palavra, gesto ou agradecimento, é pouco

Qualquer palavra, gesto ou agradecimento, é pouco.

Pouco se fala sobre isso, mas o papel da nossa mae

Pouco se fala sobre isso, mas o papel da nossa mae também é fazer o contra ponto. Não necessariamente ser do contra.
É bom validar que são pessoas de gerações diferentes, com contextos de vida diferentes, com personalidades diferentes, tudo diferente.
Aquele conselho pode não ser o que você gostaria de ouvir no momento, mas reflita sobre. Sempre reflita, aliás.
Nem sempre nossas mães estão com a razão, mas existe dentro delas uma sentinela brilhante, sempre pronta para iluminar nosso caminho.

Foi em março de 2018 que cheguei aos 30 anos. Doi

Foi em março de 2018 que cheguei aos 30 anos. Dois anos antes, iniciei uma série chamada “quase 30”, onde semanalmente escrevi textos sobre essa jornada.
Eu amei chegar aos 30. 2018 foi um dos melhores e mais especial ano da minha vida. Antes, era como se a vida não fizesse muito sentido. Um tanto perdida, outro tanto traumatizada, um bocado de histórias ruins e incontáveis sessões de terapia.
Não sei dizer se eu fui feliz. Não acho que traumas tornam as pessoas melhores, pelo contrário, acho que traumas não curados a tornam amargas, intocáveis e principalmente, egoistas.
A única coisa que eu sabia era que queria chegar aos 30 anos minimamente bem e isso dependia muito de mim.
Corta para 2022. 4 anos depois dos 30, uma pandemia, perdas e também muitos sonhos realizados. Posso dizer que quase tudo, ainda depende muito de mim.
Depois dos 30, não deixamos de acreditar em golpe de sorte ou em sinergias do universo, mas passamos a trabalhar mais em nossas vontades, desejos e verdades. E isso faz total diferença na maneira de encarar a vida.
Olhar para nós mesmos passa ser estranho. Já começamos a perceber que não há mais tempo para pertencer as expectativas dos outros. Depois dos 30 a vida fica ocupada demais, não só no trabalho. A gente não quer mais perder tempo. A gente quer viver o que importa de verdade.
A alma grita e você finalmente escuta e acolhe.
Suas prioridades, seus livros, seus gostos, seu estilo, tudo muda - e nada, absolutamente nada - encaixa. É como ser velho demais sendo jovem, mas também já não se é tão jovem.
Seus amigos também mudam. Seus hormônios então. Sua pele. Os produtos para sua pele. Seu metabolismos. Seus óvulos. Seu cabelo.
Envelhecer é uma loucura, mas não estamos tão interessadas nisso porque ainda somos jovens, quer dizer, não tão jovens, mas ainda assim jovens.
A pergunta que mais me faço depois dos 30 é: afinal, como é ser jovem? Será que não sou mais jovem? Uma jovem senhora talvez. Será que tô mais para senhora? Não sei.
Depois dos 30, o privilégio é poder pagar terapia.
E essa lista continua.

Gilbert continua sendo uma das minhas favoritas.

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Cotidiano Dela @cotidiano_dela ·

Isolamento social dia 197129739... quem também não aguenta mais e tá segurando naquele único fio que resta? #cotidianodela

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“Precisamos estar dispostos a deixar nossa intuição nos guiar e então seguir essa orientação diretamente e sem medo.” - Shakit Gawain

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#depoisdos30 suas referências mudam:

Você não sabe quem é a Pocah, mas sabe quem é a Carla dias.

(e ainda entrega a idade quando comenta: cê lembra da Fani, Ísis e Alemão?)

Reply on Twitter 1354820384944603143 Retweet on Twitter 1354820384944603143 Like on Twitter 1354820384944603143 1 Twitter 1354820384944603143

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Pouco se fala sobre isso, mas o papel da nossa mae também é fazer o contra ponto. Não necessariamente ser do contra.
É bom validar que são pessoas de gerações diferentes, com contextos de vida diferentes, com personalidades diferentes, tudo diferente.
Aquele conselho pode não ser o que você gostaria de ouvir no momento, mas reflita sobre. Sempre reflita, aliás.
Nem sempre nossas mães estão com a razão, mas existe dentro delas uma sentinela brilhante, sempre pronta para iluminar nosso caminho.

Foi em março de 2018 que cheguei aos 30 anos. Doi

Foi em março de 2018 que cheguei aos 30 anos. Dois anos antes, iniciei uma série chamada “quase 30”, onde semanalmente escrevi textos sobre essa jornada.
Eu amei chegar aos 30. 2018 foi um dos melhores e mais especial ano da minha vida. Antes, era como se a vida não fizesse muito sentido. Um tanto perdida, outro tanto traumatizada, um bocado de histórias ruins e incontáveis sessões de terapia.
Não sei dizer se eu fui feliz. Não acho que traumas tornam as pessoas melhores, pelo contrário, acho que traumas não curados a tornam amargas, intocáveis e principalmente, egoistas.
A única coisa que eu sabia era que queria chegar aos 30 anos minimamente bem e isso dependia muito de mim.
Corta para 2022. 4 anos depois dos 30, uma pandemia, perdas e também muitos sonhos realizados. Posso dizer que quase tudo, ainda depende muito de mim.
Depois dos 30, não deixamos de acreditar em golpe de sorte ou em sinergias do universo, mas passamos a trabalhar mais em nossas vontades, desejos e verdades. E isso faz total diferença na maneira de encarar a vida.
Olhar para nós mesmos passa ser estranho. Já começamos a perceber que não há mais tempo para pertencer as expectativas dos outros. Depois dos 30 a vida fica ocupada demais, não só no trabalho. A gente não quer mais perder tempo. A gente quer viver o que importa de verdade.
A alma grita e você finalmente escuta e acolhe.
Suas prioridades, seus livros, seus gostos, seu estilo, tudo muda - e nada, absolutamente nada - encaixa. É como ser velho demais sendo jovem, mas também já não se é tão jovem.
Seus amigos também mudam. Seus hormônios então. Sua pele. Os produtos para sua pele. Seu metabolismos. Seus óvulos. Seu cabelo.
Envelhecer é uma loucura, mas não estamos tão interessadas nisso porque ainda somos jovens, quer dizer, não tão jovens, mas ainda assim jovens.
A pergunta que mais me faço depois dos 30 é: afinal, como é ser jovem? Será que não sou mais jovem? Uma jovem senhora talvez. Será que tô mais para senhora? Não sei.
Depois dos 30, o privilégio é poder pagar terapia.
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