Leia ouvindo: Roger Neill, Dave Palmer & Brian Reitzell – Beginner’s Theme Suite
Amor. É isso. Um filme sobre amor. Sobre dor também. Mas o enredo é do amor e suas diversas formas.
É lindo, poético, emocionante e apaixonante. Igualzinho o amor que a gente conhece.
É real também. Tem amor e tem as barreiras que ele enfrenta. O que você faria se descobrisse que seu pai era gay, logo após sua mãe morrer? O que você faria ao descobrir que encontrou a mulher da sua vida e que em algum momento você deixou ela ir? O que faria se descobrisse que seu pai está com câncer? Ou que a sua mãe era infeliz no casamento?
[ Uma das minhas cenas preferidas | Imagem: reprodução ]
Oliver passou por tudo isso e descobriu outro tipo de amor. Aquele da piscina funda, do coração cheio, do abraço, do aceitar, torcer e acreditar pela felicidade do outro. Amar o outro sobre todas as circunstâncias. De conhecer uma mulher incrível em plena festa e criar um cotidiano ao lado dela. O passado é entendido, o presente vivido e o amor alcançado, como a dádiva que ele é.
Sorri durante o filme, chorei em tantos momentos dele. Assisti um amor real, com dúvidas, acertos, erros e felicidade. Uma fotografia incrível, um roteiro impecável, uma história cheia de lições, o amor de todas as suas formas. Não sou crítica de cinema, mas sou apaixonada pelo amor. E eu repito, ele sempre vale a pena e não é para gente pequena.
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