Leia ouvindo: I’m with her – I-89
Uma conversa aqui, ali, acolá. O ponto em comum entre elas? Autoconhecimento, energias, despertar e ressignificar. Quando achei que o processo fosse algo particular, percebo a pluralidade. Todo mundo está cumprindo alguma etapa.
Então, se você que está lendo esse texto agora e também está passando pelo processo de transformação, sinta-se abraçada. Não só te entendo, como passei por emoções parecidas. A gente desperta e vem um caminhão de coisas caindo na nossa cabeça.
Respiremos.

É natural passar por esses processos deixando para trás o que não faz mais sentido, isso inclui lugares, situações e pessoas. É uma sensação esquisita de vida-morte-vida. É como se todos os dias a gente morresse e perdesse a única vida que conheceu até então. É um luto diário que nunca passa porque o nosso apego é tanto que não pensamos em tudo que pode chegar quando simplesmente deixamos fluir – e ir.
Pensamos na dor de desapegar mas não na alegria do receber. E se eu te disser que você vai ser ainda mais feliz? Ainda mais realizada? Ainda mais alegre? Ainda mais espiritualizada? Ainda mais plena? Não parece um bom cenário? Pois bem, é exatamente assim que vai ser.
Leve isso com você: se a gente decide fechar uma porta, a gente já tinha escolhido abrir outra. Tudo está dentro de nós e da consciência das nossas escolhas.
A sensação é de falta, vazio, choro, grito preso na garganta, falha. Parece que não encaixa mais. E antes, encaixava?
Bote reparo, só falta você fechar essa última porta, a outra já está aberta – te esperando.
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