Leia ouvindo: Rannar Sillard – On a clear day
Eu poderia começar esse texto falando do livro em si, tão conhecido, tão atemporal. Mas vou começar falando de tempo. Do tempo que dedicamos a nós mesmos. Pelo amor ou pela dor.
Lembro que quando todo esse isolamento social começou, a minha microfisioterapeuta me disse que estava bastante sentida porque o mundo iria aprender muitas coisas pela dor. E que muita gente iria ficar mentalmente adoecido.
Acontece que o tempo está passando, e quatro meses depois, numa correnteza de muita clareza e inúmeros minutos dedicados à sabedoria através do silêncio, do auto cuidado e do amor próprio, reconheço que do jeito que estava, particularmente, iria aprender pela dor de qualquer forma. A minha saúde já tinha gritado, mas eu ousava continuar de olhos e ouvidos fechados.

Não são tempos fáceis. Não são tempos festivos e animados. São tempos reflexivos e de desprendimento total do ego da necessidade de controle. Um dia de cada vez, lembrando que os minutos de sabedoria, mais do que nunca, é que valem a felicidade de três!
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