Leia ouvindo: Lauren Daigle – Don’t Dream It’s Over
Um novo mês se aproxima e com ele, claro, infinidade de sentimentos, como esperança e bons ventos chegando…
Se a gente pensar direitinho, ninguém sabe contar exatamente o que aconteceu de março para cá (para mim, exatamente no dia 17), mas a gente se percebe diferente. Ou não.
Ainda ontem estava conversando com uma amiga. Na nossa troca, um ponto em comum: muita gente tem se revelado neste 2020. Mesmo com tantas revelações, seguimos o baile. No fundo estamos todos correndo nossa própria maratona, de maneiras diferentes, claro! Enquanto para alguns o caminho foi transformador, para outros não tem feito tanta diferença, paciência ou doses cavalares de bom senso.
Julgar o outro, no fundo, é julgar a si mesmo: faz sentido estar aqui observando a vida desta pessoa e não a minha?
A cortina do julgamento vem se abrindo de uma maneira diferente para mim. Tudo está fluindo de uma maneira diferente, iniciando um ciclo lindo – pelo menos para mim.
Setembro trouxe claridade, sol e ação. Tenho me permitido ressignificar a vida e me ressignificar nela. O que me faz feliz? Quem sou eu nisso tudo? O que posso fazer, diariamente, para deixar a minha caminhada mais colorida e significativa? Uma maçã ao forno com canela no meio da tarde, por exemplo. Ou um comecinho da noite de uma quinta-feira em Itacaré…
Sigamos…

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